quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Armadilha 1: Comer com os olhos

Me recordo que, durante alguns momentos da minha vida, sentia bons aromas e queria comê-los. Acontecia com muita frequência, ao passar próximo a uma padaria, por exemplo, no momento em que algo estava sendo assado, com aquele cheiro maravilhoso, eu, sem raciocinar, acabava comendo qualquer coisa "bonita" que poderia se aproximar daquele cheiro.

Até que descobri, que nenhum alimento tem o mesmo sabor do cheiro ou da aparência.

Pensando assim, não mais corro pra dentro da padaria quando estão assando algo. E ultimamente, tenho observado quais ingredientes de um produto vão me nutrir como meu corpo precisa.

Não serão nem os industrializados, nem os de caixinha e muito menos os cheio de agrotóxico. Porém, infelizmente não vivemos num mundo onde encontramos, com facilidade, esses produtos mais saudáveis, mas o que pudermos fazer para reduzir o consumo, eu acho válido. 


Fonte

Comer não é um ato automático, já dizia Juliet Beck no livro "Pense Magro".

Comecei a tomar cada vez mais consciência do que nutria meu corpo após buscas por orientações com nutricionistas e tratamentos tanto estéticos quantos terapêuticos que vem me trazendo ótimos retornos físico, mental e comportamental, inclusive.

Iniciei um tratamento de massagem terapêutica que estimula os mecanismos do corpo a eliminar toxinas. Ela relaxa, drena, e limpa a o corpo em sua profundidade, muito além da pele. 

Recomendo a busca por realizações pessoais, profissionais, e momentos que trarão ótimas sensações. 

Viva melhor!!!